Recentemente o tema nepotismo na administração pública Federal, Estadual e Municipal ganhou grande espaço na imprensa. Mas é importante lembrar que desde agosto de 2008 o STF – Supremo Tribunal Federal já proibiu a contratação de parentes nos três poderes. Igualmente importante, é associar o fato de que mesmo assim os governos ainda estão amarrotados de parentes de gestores, são irmãos, sobrinhos, cunhados e muito mais... tanta gente que a esfera pública do Brasil pode ser chamada de República familiar. O sentimento que fica para os brasileiros é o de pensar que aqui no Brasil os poderes apostam o tempo todo que o povo é bobo e substimam nossa capacidade de pensar. E no tema nepotismo a coisa é fora de controle, a Lei parece não existir.
Para quem não sabe ainda, nepotismo vem do latim "nepote" e significa sobrinho, corresponde a atitudes de alguns Papas que concederam favores e cargos aos seus sobrihos ou a membros de sua familia. Um favoritismo escandaloso que depois veio direto para o Brasil. A carta de Caminha é lembrada como o primeiro caso de tentativa de nepotismo, apesar de a tese ser refutada por alguns pesquisadores muita gente defende que no final da carta depois de ter descrevido o Brasil, Pero Vaz de Caminha teria pedido ao Rei para “arranjar” um emprego para o seu genro. Depois disso, “arranjo” por aqui foi o que não faltou, o ato se repetiu e se repete mihares de vezes. A grosseria administraiva é maior nas pequenas cidades do interior onde distante do rigor da Lei, prefeitos e familiares se completam gerenciando as prefeituras e seus respectivos recursos como se fossem extensões de suas próprias residências, constituindo governos centralizados que convivem sem orçamento participativo onde o que prevalece é o "Jeitinho brasileiro ", um modo de agir usado para driblar as normas.
No entanto o Artigo 37 da Constituição Federal, também chamada de cidadã, diz que a administração pública deve se orientar pelos princípios da moralidade e da impessoalidade. Mas o que acontece? Muitos caras de “pau” fingem que não entendem o que é moralidade e impessoalidade e praticam o nepotismo, subtraindo as chances de muitas pessoas que se preparam através do estudo e não tem acesso ao serviço público. As regras de comportamento moral e impessoal são plenamente ignoradas e nós muitas vezes aceitamos tudo. Transformar essa realidade deve ser um compromisso de todos.
Para quem não sabe ainda, nepotismo vem do latim "nepote" e significa sobrinho, corresponde a atitudes de alguns Papas que concederam favores e cargos aos seus sobrihos ou a membros de sua familia. Um favoritismo escandaloso que depois veio direto para o Brasil. A carta de Caminha é lembrada como o primeiro caso de tentativa de nepotismo, apesar de a tese ser refutada por alguns pesquisadores muita gente defende que no final da carta depois de ter descrevido o Brasil, Pero Vaz de Caminha teria pedido ao Rei para “arranjar” um emprego para o seu genro. Depois disso, “arranjo” por aqui foi o que não faltou, o ato se repetiu e se repete mihares de vezes. A grosseria administraiva é maior nas pequenas cidades do interior onde distante do rigor da Lei, prefeitos e familiares se completam gerenciando as prefeituras e seus respectivos recursos como se fossem extensões de suas próprias residências, constituindo governos centralizados que convivem sem orçamento participativo onde o que prevalece é o "Jeitinho brasileiro ", um modo de agir usado para driblar as normas.
No entanto o Artigo 37 da Constituição Federal, também chamada de cidadã, diz que a administração pública deve se orientar pelos princípios da moralidade e da impessoalidade. Mas o que acontece? Muitos caras de “pau” fingem que não entendem o que é moralidade e impessoalidade e praticam o nepotismo, subtraindo as chances de muitas pessoas que se preparam através do estudo e não tem acesso ao serviço público. As regras de comportamento moral e impessoal são plenamente ignoradas e nós muitas vezes aceitamos tudo. Transformar essa realidade deve ser um compromisso de todos.
NEPOTISMO A BRASILEIRA - por Lázaro Farias
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